domingo, 24 de julho de 2011

O que é um bonsai

O que é um bonsai?

Bonsai
Foto: Claire
A tradução da palavra para o português literal é "plantada em vaso", e não árvore em miniatura ou anã como foi por muito tempo difundido no Brasil.
Um bonsai não é uma muda ou uma manipulação afim de deixar uma pequena árvore estressada. É a representação da natureza, dando à uma árvore madura e capaz de produzir flores e frutos a chance de expressar todas as características que ela seria capaz de apresentar no ambiente natural dela.
O homem não tenta criar a natureza e ser Deus, mas dá condições para que a natureza se mostre como ela é.
A arte do bonsai demanda tempo, paciência e, é claro, talento. Durante muito tempo, formatos esdrúxulos que tinham troncos exageradamente retorcidos foram os exemplares mais caros, mas hoje se admira muito mais aqueles que são representação das espécies em seus ambientes naturais.

Origem do bonsai

Não se tem registro garantido sobre a origem do bonsai. Através de manuscritos e desenhos, se sabe, porém, que a China é o país que deu origem a esta arte.
No início, o objetivo era apenas coletar árvores pequenas na natureza e criá-las em vasos, mas com o tempo o cultivo delas foi se tornando uma arte. Apesar da China ser a dona do título de mão da arte, foi o Japão que a tornou mundialmente famosa.
Nos séculos XI e XII houve a grande invasão da cultura chinesa no Japão. Desde então o bonsai tem sido uma técnica conhecida como japonesa, o que já sabemos não ser verdade.
Primeiramente o cultivo das pequenas árvores era restrito aos nobres, mas com a expansão da cultura zen, logo o bonsai se popularizou no Japão e depois para a Europa com a chegada dos portugueses e espanhóis ao oriente.
No século XVIII os ingleses retornavam do Japão trazendo os primeiros exemplares para a Europa, e em 1878 já havia em Paris a primeira exposição européia. Em 1959, um grande mestre bonsaísta, Yoshi Yoshimura, levou para os Estados Unidos a técnica. Depois disso, para se espalhar para o mundo todo foi questão de vinte ou trinta anos.
No Brasil as primeiras famílias japonesas que vieram na imigração que teve como destino São Paulo no início do século passado trouxeram os primeiros bonsais para o nosso país. Mas a arte só se popularizou em todo o território com o sucesso do filme Karatê Kid I e III.

Como fazer um bonsai?

Basicamente podemos fazer um bonsai através de:

Yamadori:

É o método o preferido dos bonsaístas que praticam a arte por puro prazer. Consiste em retirar árvores de montanhas, matas ou outros locais, onde elas estejam tendo seu crescimento limitado por sombra ou por não conseguir expandir suas raízes ou outros motivos. É a técnica que tem maior chances de erro para principiantes, mas é a técnica que nos dá melhores resultados em um curto espaço de tempo.

Sashiki:

Cultivo por estacas. Bonsais advindos de estacas normalmente, se bem escolhida a estaca, nos dão bons resultados, mas com um tempo um pouco maior.

Mudas:

Esse método nos dá um nível de sucesso bem grande e normalmente nos possibilita manejar a árvore desde muito nova, mas o tempo para se obter o bonsai pode ser muito longo.

Misho:

A partir de sementes, é o primeiro passo para se ter uma muda, mas o tempo é o fator mais limitante. Normalmente só quem trabalha com sementes são bonsaístas profissionais que fazem bonsais para vender.

Tipos de podas

Podas drásticas: é necessária quando a muda tem aspecto muito alta e de tronco muito fino. A poda drástica serve para a planta engrossar o caule e aumentar as raízes mais superficiais. Deve ser feita de forma a não danificar o tronco e de não diminuir tanto a área foliar fotossinteticamente ativa.
Poda das folhas: serve para retirar folhas de lugares que possam deixar a copa com aspecto estranho. Neste caso cortamos a folha de forma a deixar o pecíolo na planta até que a própria possa cicatrizar o local de onde se tirou folha.
Podas de refinamento: comum em pinheiros, é feito com as mãos, arrancando-se os ponteiros e as folhas mais jovens na primavera.
Bonsai
Foto: W00kie
Amarrações: Utilizam-se amarrações com arames de cobre ou alumínio. A disposição das amarrações é feita de forma a "enrolar" os galhos que deverão ser guiados na direção desejada. Os arames nunca podem se cruzar sobre os galhos.
Poda das raízes: A poda das raízes é fundamental para a sobrevivência do bonsai. É com a poda das raízes que a planta adquire aspecto mais velho. O intervalo entre uma poda e outra varia de espécie para espécie e em bonsais muito velhos pode ser dispensada.
Para se podar as raízes, devemos tirar a planta do vaso e tentar manter a integridade do torrão de terra que fica em torno da maior parte das raízes. Com cuidado devemos podar as raízes excedentes de forma cuidadosa e com material adequadamente afiado.
Após a poda de raízes a planta deve ser novamente colocada no vaso e coberta com terra orgânica.

Sistema de drenagem:

No fundo do vaso de qualquer bonsai devemos ter um sistema de drenagem eficiente.
Normalmente o fundo do recipiente tem um grande furo que deve ser coberto internamente por tela. No fundo é bom ter uma camada de cascalho grande e outra camada de cascalho pequeno. Acima disso deve vir uma camada de terra, o torrão com o bonsai (que deve ter solo bem estruturado e estável, não somente terra de jardim ou terra orgânica) e acima do torrão terra orgânica ou substrato.

Como molhar seu bonsai

O bonsai deve ser molhado de forma abundante, por isso é necessário um bom sistema de drenagem, mas somente quando a terra estiver molhada. No verão é necessário que se molhe a copa com um borrifador.

Sol ou sombra?

Depende da espécie. Mesmo que o bonsai precise de sombra, esta deve ser proporcionada com sombrite ou com a sombra de outra árvore. Bonsais são árvores que não "gostam" de interiores, e precisam, para se aproximar da sua forma natural, sofrer a influência do tempo.

Quais são as melhores espécies?

Depende. Os pinheiros são muito utilizados e as mirtáceas (goiabeiras, cerejeiras, araçazeiros, pitanga, etc) são muito resistentes pelo fato de serem nativas. Leguminosas e azaléias são muito plantadas também.
Ao contrário do que se pensa, o bonsai não tem que ter folhas pequenas, pois uma única folha pode representar uma parte da copa. A princípio, todas as árvores podem ser bonsais, mas conseguir fazer com que todas se adaptem ao envasamento... aí é outra história.

E a adubação?

Bonsai
Foto: Jackie
Os bonsais precisam ser adubados de tempos em tempos e com determinadas concentrações de macro e micronutrientes. A adubação pode ser com compostos orgânicos de ação mais lenta ou fertigramas industriais de ação rápida e usada em menores quantidades, porém mais caro e com um maior risco de intoxicação por excesso.
Fonte:
Cultivando Bonsai no Brasil. De Fábio Antakly Noronha, da editora Escrituras.
A Arte do Bonsai. De Peter D. Adams, da editora Martins Fontes.

sábado, 23 de julho de 2011

piadas de plantas


Um cara entra no cinema e dá de cara com uma planta enorme vestida de médico,qual o nome do filme?
-O plantão médico



a planta pequena não fala sabe porque?
r:
porque e mudinha

Por que que os médicos usam aquelas roupas verdes noite?
R:
Porque estão de plantão

Você sabe o que a planta pequena disse para a planta grande?
Resposta: Nada! Porque ela é mudinha.
 
Esse musica é muito massa presta atenção na letra

Perguntas sobre rosas

1. Onde plantar?
De preferência, num local ensolarado e bem arejado. Para florescer bem e praticamente o ano todo, a roseira precisa de sol pleno, ou seja, pelo menos de 6 a 7 horas diárias de luz solar direta. Recomenda-se um local arejado, para evitar a o surgimento de fungos nas folhas e flores, especialmente em regiões chuvosas.

2. Que tipo de solo é mais adequado?
As roseiras podem se desenvolver bem em qualquer tipo de solo, mas é preferível garantir uma terra mais para argilosa, que tenha boa drenagem. O solo rico em húmus é especialmente benéfico para as rosas. Quanto ao pH, o índice ideal situa-se entre 6,5 e 7 (neutro). Em lojas de produtos para jardinagem, é possível adquirir kits para medir o pH do solo. Se for necessário fazer a correção, uma boa dica é a seguinte: a adição de 150g de calcário dolomítico por m2 de canteiro eleva em 1 ponto o índice de pH; por outro lado, 150g de sulfato de ferro por m2, diminui o pH em 1 ponto.
3. Como preparar o canteiro? 
Cerca de uma semana antes de plantar as mudas, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 Kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos.
4. Qual é o espaçamento que devemos deixar entre as mudas na hora do plantio?
Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaçamento vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada. É possível basear-se no seguinte:
· arbustivas: 1 metro entre as mudas
· trepadeiras: de 1 a 2 metros entre as mudas
· cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as mudas
· híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as mudas
· miniaturas: 20 a 30 cm entre as mudas
· rasteiras: 30 cm entre as mudas
5. Qual é o período ideal para o plantio?
Se o plantio for feito com mudas "envasadas" (normalmente vendidas em sacos plásticos), não há restrição para o plantio: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes, sempre que possível. Já para o plantio com mudas chamadas de "raiz nua", o período mais indicado vai da segunda metade do outono à primeira metade da primavera.
6. Como devem ser as regas das roseiras?
Logo após o plantio das mudas e até a primeira floração, regue moderadamente, mas todos os dias. Depois disso, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana em época de seca. Na temporada de chuvas é possível até suspender as regas. Uma dica: a terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.
7. Qual é a adubação indicada para fortalecer e estimular a floração das roseiras?
De preferência, deve-se fazer de 2 a 3 adubações anuais: a primeira logo após a poda anual (entre julho e agosto); a segunda entre novembro e dezembro e a terceira entre os meses de janeiro e fevereiro. A melhor adubação é a orgânica, baseada em esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona. As quantidades, para cada metro quadrado de canteiro, são as seguintes:
· 20 litros de esterco curtido ou 2 Kg de composto orgânico
· 200g de farinha de ossos
· 100g de torta de mamona
Espalhe a mistura em volta das plantas e incorpore-a ao solo.
8. Quando deve ser feita a poda?
A primeira poda deve ser feita cerca de um ano após o plantio e repetida todos os anos, entre os meses de julho e agosto. Saiba mais, lendo a matéria "Poda das Roseiras".
9. Quais são os maiores inimigos das roseiras e como combatê-los?
As pragas e as doenças são grandes inimigas das roseiras. Vá até "Para ter rosas sempre lindas"e saiba tudo sobre elas.

Rosas



Quantos poemas foram escritos sobre a rosa? Com certeza milhares.
Onde se cultivam rosas? No mundo inteiro.

Quem já deu um buquê ou o ganhou um de alguém?
A rosa está presente na vida das pessoas, nos jardins antigos e modernos e é um dos negócios mais rentáveis do mundo das plantas.

Para conhecer um pouco mais sobre estas belas flores, trouxemos um pouco de história, cultivo e descrição.


O cultivo da rosa

Nome botanico:
Rosa sp.

Nomes Populares :
Rosa

Família :
Família Rosaceae

Origem:
Provável China


Descrição:


A roseira é um arbusto de folhas decíduas, de regiões temperadas a frias e cultivada em todo a Terra.


As alturas variam conforme o tipo da roseira, podendo ser até 0,60 m as mini-roseiras, até 1,20 m as híbridas e pode chegar a mais de 3,0 as do tipo trepadeira.

As folhas são compostas de 5 folíolos, de bordas serrilhadas e inseridas de fome alterna nos ramos.

As flores são de formato diferenciado conforme a variedade e as cores infinitas.

Na rosa silvestre ou selvagem as flores têm 5 pétalas, mas nas híbridas são em múltiplos de 5.

As mini-roseiras produzem flores pequenas, mas as chamadas híbridas de chá têm flores grandes.



As roseiras podem produzir uma rosa por ramo, grupos de 3 a 5 e em maior número, chamados de cachos.

A maioria das rosas é perfumada.

O florescimento acontece do final do inverno até o outono.

O fruto formado é arredondado e fica alaranjado quando maduro, atraindo a avifauna.


Modo de Cultivo :


A roseira deve ser cultivada ao sol para que produza muitas flores.


Plantio:


Solos argilosos e férteis parecem ser a sua preferência, embora necessite de solo com boa drenagem.
O substrato ideal é aquele com pH entre 6,5 e 7,0 e rico em matéria orgânica.

Para plantar abrir uma cova maior que seu torrão e preparar deixando repousar algumas semanas antes do plantio.
Colocar no fundo areia de construção para garantir a drenagem.
Fazer mistura de húmus de minhoca com adubo animal de curral bem curtido, cerca de 2 kg/cova.
Nesta mistura adicionar 200 gramas de farinha de ossos, misturar bem e aguardar o plantio.

O espaçamento para as mini-roseiras é de 0,30m entre plantas numa mesma linha, para roseiras híbridas de chá entre 0,50 e 0,60m e para trepadeiras, silvestres e híbridas de 1,0 m entre plantas, quando colocadas em linha contra muros ou em pérgulas.

Após plantar a muda não deixar de colocar o tutor de sarrafo para evitar que a muda tombe com ventos fortes.
A roseira necessita ser regada frequentemente após o plantio e em dias quentes. 



A roseira tem sido comercializada em sacos de produção, vasos plásticos, mas também pode haver a venda de planta com raizes nuas.

Isto significa que a muda é arrancada de seu lugar de cultivo, envolta em argila com água e envolta em proteção de saco de aniagem ou plástico.


Para as plantadas em sacos plásticos ou vasos, a espera de plantio não terá problema, pois têm substrato de nutrição e proteção para as raízes. 

Adubação:

Adubações de reposição podem ser feitas no final da primavera para que a planta mantenha seu vigor e após a poda de inverno, para propiciar nutrientes para a nova brotação. 

Transplante da roseira : 



Quando houver necessidade de tranplantar uma roseira, ou quando produzidas para comercialização, aguardar o inverno para diminuir o stress da planta, pois estará em dormência.

Para produções é feita a cura da planta, que consiste do seguinte procedimento:
um mês antes do transplante abrir um valo ao redor da muda com 0,30m de profundidade até surgirem algumas raízes.
Tapar com folhas secas, mantendo regas normais.

Após 30 dias retirar o torrão, colocando saco de aniagem ou plástico, amarrando para não desmanchá-lo.
Podar a planta.


Boa Noite ( Vinca de gato )

  • Nome Científico: Catharanthus roseus
  • Sinonímia: Vinca rosea, Ammocallis rosea
  • Nome Popular: Vinca, vinca-de-gato, vinca-de-madagascar, boa-noite, maria-sem-vergonha, bom-dia
  • Família: Apocynaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Cosmopolita Tropical
  • Ciclo de Vida: Perene
  Planta muito rústica e pouco exigente, com delicadas flores simples, róseas, com o centro de tonalidade mais forte. Muitas vezes surge até como planta espontânea nos jardins. Existem ainda variedades com flores de pétalas mais largas ou mais estreitas, assim como nas cores vermelha, roxa ou branca, com o centro branco ou róseo, embora não apresentem a mesma rusticidade da planta original. A folhagem é ramificada na base e suas folhas são ovaladas, com nervura central mais clara. As vincas podem enfeitar nossos jardins, em maciços, bordaduras, vasos ou jardineiras. A floração se estende por todo o ano.
 Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil e com regas regulares. O beliscamento (retirada dos ponteiros) na fase inicial estimula a ramificação nesta espécie. Deve ser trocada a cada dois anos, pois perde a beleza inicial. Multiplica-se por sementes ou mudas que se formam nas proximidades da planta mãe.
Arbusto semi-herbáceo perene, de altura entre 30 e 50 cm. Floresce bastante o ano todo.
Como cuidar: É cultivado em jardineiras, bordaduras ou maciços em canteiros, sempre a pleno sol. Apesar de perene, a planta é tratada como no máximo bienal por tomar mau aspecto com a idade.
Como reproduzir: Multiplica-se por sementes e mudas, as quais formam-se próximas à planta-mãe por germinação espontânea.

Malvavisco

  • Nome Científico: Malvaviscus arboreus
  • Sinonímia: Malvaviscus balbissi, Malvaviscus mollis, Malvaviscus acapulcensis, Malvaviscus concinnus, Malvaviscus grandiflorus, Malvaviscus lanceolatus, Malvaviscus pentacarpus, Malvaviscus pilosus, Malvaviscus rivularis, Malvaviscus sepium, Achania mollis, Achania pilosa, Hibiscus malvaviscus, Hibiscus nutans
  • Nome Popular: Malvavisco, malva-de-colibri, hibisco-colibri
  • Família: Malvaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: América Central e América do Sul
  • Ciclo de Vida: Perene
  O malvavisco é uma arbusto grande, de textura lenhosa e que pode alcançar 4 metros de altura com facilidade. Seus ramos são eretos e bastante ramificados. As folhas são verdes, oval-lanceoladas, muito mucilaginosas e apresentam bordos serrilhados. É uma planta muito florífera e vistosa, com flores que podem ser vermelhas ou róseas, sempre pendentes e semi-fechadas, o que garante sua grande durabilidade em relação as flores de hibisco (Hibiscus rosa-sinensis). A floração se extende por todo o ano, mas é mais abundante na primavera e verão.
É uma planta muito rústica, exigindo baixa manutenção. Presta-se para a formação de renques podados ou não e como planta isolada no jardim. As podas realizadas periodicamente estimulam um floração mais abundante e dão forma e aspecto compacto às cercas-vivas de malvavisco. O crescimento da planta é rápido a moderado, em comparação com outros arbustos. Atrai muitos beija-flores.
Devem ser cultivados sob sol pleno, tolerando a sombra parcial durante o dia. O solo deve ser fértil e enriquecido com matéria orgânica, regado a intervalos regulares. Não é tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por estaquia.