sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Árvore da Felicidade

Nome popular: Árvore-da-felicidade; Árvore-da-felicidade-macho.
Nome científico:
Polyscias guilfoylei
Família: Araliaceae
Origem: Ilhas do Pacífico.

Existem duas espécies de plantas muito semelhantes chamadas de "árvore-da-felicidade", tanta é a semelhança, que comumente a espécie Polyscias guilfoylei é chamada de "macho" e a espécie Polyscias fruticosa é considerada a "fêmea", o que não é verdade.

São muito cultivadas em vasos médios a grandes, em ambientes internos. Em algumas culturas orientais, a planta é muito dada como presente. Essa planta possui uma característica específica, exalando um cheiro característico no fim das tardes.

A planta não tolera baixas temperaturas, sendo recomendada somente para locais de clima tropical e subtropical.

Como cuidar:
Se desenvolve bem em ambientes sombreados, mas bem iluminados, podendo também ser plantada à meia-sombra.

Quando plantada diretamente no solo, é recomendável o plantio em locais onde não haja muito vento, já que suas folhas se desidratam facilmente.

As regas devem ser mais mais intensas no verão, e mais espaçadas no inverno. A falta de água causa murchamento e queda das folhas.
Planta arbustiva semi-lenhoso, de altura em torno de 2,50 metros, bastante ramificado.
As folhas são de textura delicada, finamente recortada como rendadas.
Fora do seu habitat de origem não emite floração.

Modo de Cultivo :


Necessita de ambiente bem iluminado, mas o sol direto costuma queimar as folhas.


Muito usada para cultivos em interiores.


Tem grande sensibilidade a geadas, portanto regiões de climas frios não devem expor a muda ao ambiente externo no inverno.

Plantio em Canteiros

Pode ser cultivada em canteiros.

Abrir um buraco maior que o torrão da planta.
No fundo colocar adubo de aves curtido, cerca de 100 gramas, misturando com composto orgânico o quanto necessite.
Colocar o torrão, soltando raízes que estejam enoveladas.
Acrescentar composto orgânico para preencher e apertar de leve.
Regar após o plantio.



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